DNIT realiza trabalhos para melhorar rodovia
Na Rodovia BR 226, precisamente no trecho entre as cidades de Messias Targino e Patu, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT realiza trabalho de recuperação e conservação da estrada.
Uma empresa terceirizada, contratada para realizar periodicamente o trabalho de tapagem de buracos e conservação da via, é quem está fazendo o serviço, que deverá ser concluído com brevidade, porque são poucos os pontos da BR 226, no trecho citado, que reclamam reparos.
Em Patu, nas proximidades do entroncamento da BR 226 com a RN 078, o DNIT instalou uma lombada eletrônica, atendendo assim a uma antiga reivindicação da Prefeitura de Patu e de usuários da via.
No referido local, muitos acidentes já aconteceram.
O mesmo problema é comum no acesso à cidade de Messias Targino a partir da BR 226. Houve muitos acidentes no local.
A prefeita messiense Shirley Ferreira Targino e o vereador Genésio Francisco Pinto Neto (Pôla Pinto) já solicitaram ao DNIT a colocação de lombadas no local, para que diminuam os acidentes, mas o Departamento federal até agora se manteve silente quanto aos vários pedidos.
Cercas continuam próximas à pista de rolamento
Quem viaja pela BR 226 pode constatar, principalmente do trecho que vai de Campo Grande a Almino Afonso, passando pelos Municípios de Janduís, Messias Targino e Patu, que muitos proprietários de terras localizadas às margens da rodovia levaram as cercas de seus imóveis rurais para muito próximo da pista de rolamento.
Em alguns casos, a cerca está há menos de dois metros da pista de rolamento, o que se apresenta como um absurdo.
A diminuição da área de recuo, existente entre a pista de rolamento e os imóveis próximos à rodovia, aumenta consideravelmente a possibilidade de acidentes.
Por outro lado, a medida adotada pelos proprietários de imóveis rurais mostra apenas a ambição desmedida dessas pessoas, que invadem uma faixa de terra que não mais lhes pertence para aumentar em poucos metros o tamanho de seus imóveis.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT e a Polícia Rodoviária Federal - PRF, apesar de conhecerem o problema, mantêm-se inertes, sem nada fazerem para o erradicarem.
Fonte: O Messiense
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